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A cria\u00e7\u00e3o e implementa\u00e7\u00e3o de uma rede de hidrovias em funcionamento no sistema lagunar da\u00a0Zona Oeste\u00a0do Rio de Janeiro, em m\u00e9dio a longo prazo, \u00e9 um projeto vi\u00e1vel, segundo o diretor de opera\u00e7\u00f5es da\u00a0Igu\u00e1 Saneamento,\u00a0Lucas Arrosti, que participou\u00a0do1\u00ba Semin\u00e1rio Estadual de Saneamento e Meio Ambiente, promovido pela\u00a0Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Engenharia Sanit\u00e1ria e Ambiental\/Se\u00e7\u00e3o RJ (Abes Rio)\u00a0e realizado na sede da\u00a0Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).\u00a0As informa\u00e7\u00f5es s\u00e3o do Valor.<\/p>
Para Lucas Arrosti, com investimentos e interven\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas, como reconstru\u00e7\u00e3o da profundidade dos canais e coleta de esgoto e saneamento \u00e9 poss\u00edvel melhorar a balneabilidade das lagoas, e dessa forma, incrementar o turismo na regi\u00e3o, al\u00e9m de viabilizar o transporte por hidrovias.<\/p>
\u201cExistem estudos para uso de hidrovias. Hoje isso \u00e9 imposs\u00edvel por causa da baixa profundidade dos canais. No entanto, com um trabalho de reconstru\u00e7\u00e3o dos canais e do espelho d\u2019\u00e1gua isso vai ser totalmente fact\u00edvel\u201d,<\/em>\u00a0afirmou o executivo durante o evento.<\/p> A Igu\u00e1 Saneamento, que ofereceu uma outorga de R$ 7,286 bilh\u00f5es, quando venceu a disputa pelo Bloco 2 do leil\u00e3o da\u00a0Companhia de \u00c1guas e Esgoto do Rio de Janeiro\u00a0(Cedae), fornece abastecimento de \u00e1gua e esgotamento sanit\u00e1rio e servi\u00e7os complementares a mais de 1,2 milh\u00e3o de pessoas, na\u00a0Barra da Tijuca,\u00a0Jacarepagu\u00e1\u00a0e\u00a0Recreio dos Bandeirantes. A empresa, que assumiu o controle das opera\u00e7\u00f5es de saneamento em 7 de fevereiro, atuar\u00e1 ainda em\u00a0Miguel Pereira\u00a0e\u00a0Paty do Alferes, ap\u00f3s cumprir a limpeza do complexo lagunar da zona oeste, uma das condi\u00e7\u00f5es da concess\u00e3o.<\/p>","indexed":"1","path":[1,128],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top) A criação e implementação de uma rede de hidrovias em funcionamento no sistema lagunar da Zona Oeste do Rio de Janeiro, em médio a longo prazo, é um projeto viável, segundo o diretor de operações da Iguá Saneamento, Lucas Arrosti, que participou do1º Seminário Estadual de Saneamento e Meio Ambiente, promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental/Seção RJ (Abes Rio) e realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). As informações são do Valor. Para Lucas Arrosti, com investimentos e intervenções técnicas, como reconstrução da profundidade dos canais e coleta de esgoto e saneamento é possível melhorar a balneabilidade das lagoas, e dessa forma, incrementar o turismo na região, além de viabilizar o transporte por hidrovias. “Existem estudos para uso de hidrovias. Hoje isso é impossível por causa da baixa profundidade dos canais. No entanto, com um trabalho de reconstrução dos canais e do espelho d’água isso vai ser totalmente factível”, afirmou o executivo durante o evento. A Iguá Saneamento, que ofereceu uma outorga de R$ 7,286 bilhões, quando venceu a disputa pelo Bloco 2 do leilão da Companhia de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (Cedae), fornece abastecimento de água e esgotamento sanitário e serviços complementares a mais de 1,2 milhão de pessoas, na Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes. A empresa, que assumiu o controle das operações de saneamento em 7 de fevereiro, atuará ainda em Miguel Pereira e Paty do Alferes, após cumprir a limpeza do complexo lagunar da zona oeste, uma das condições da concessão.
Ao navegar, você concorda com nosso uso de cookies. FecharCom a limpeza do sistema lagunar da Zona Oeste será possível ter transporte aquaviário no Rio
Segundo a Iguá Saneamento, com intervenções e investimentos adequados é possível melhorar a balneabilidade da região em 5 anos